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Bolsonaro participou hoje pela manhã de culto religioso em Goiânia

Foto: Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) participou neste sábado (28) pela manhã, do 1ª Encontro Fraternal de Líderes Evangélicos do Estado de Goiás realizado na igreja Assembleia de Deus do Setor Campinas.

A agenda, comandada foi dirigida pelo bispo Oídes José do Carmo, presidente da Convenção Estadual dos Ministros Evangélicos das Assembleias de Deus no Estado de Goiás (Conemad-GO), com cerca de 900 líderes religiosos.

“Digo uma coisa aos senhores. Tenho três alternativas para o meu futuro: estar preso, ser morto ou a vitória. Pode ter certeza: a primeira alternativa, preso, não existe. Nem um homem aqui na Terra vai me amedrontar. Tenho a consciência de que estou fazendo a coisa certa. Não devo nada a ninguém. E ninguém deve nada a mim também”, disse Bolsonaro, sendo aplaudido pelo público.

O evento não foi aberto a imprensa, mas foi transmitido pelas redes sociais do Planalto. Em sua fala aos religiosos o presidente voltou a se queixar do poder Judiciário. Segundo ele, juízes atuam em desfavor ao liberdade de expressão. “Desmonetizar páginas de apoiadores ele abre brechas em outras instâncias para juízes defender seus governadores, em seus Estados. Isso não é democracia”, declarou.

O presidente voltou a se queixar sobre o STF e as decisões que o tem desagradado. Bolsonaro fez um convite para para as manifestações a favor de seu governo, que estão marcadas para 7 de setembro. “Tudo tem um limite. Não podemos conviver com isso. Sei que a grande maioria dos líderes evangélicos vão participar do movimento em 7 de setembro. Está na constituição. Espero que não queiram vetar esse movimento”, disse. ‘Eu estarei na explanada pela manhã. A tarde na paulista”, completou.

Jair Bolsonaro voltou a falar de fraudes em eleições passadas, que segundo ele, já foram comprovadas. “Comprovei a fraude no TSE com documentos do próprio TSE. Porque não querem mais transparência. Me acusam querer dar o golpe, mas eu já sou o presidente, eu vou dar o golpe em mim mesmo”, disse em seu discurso aos religiosos.

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